No RG Bar Club, notamos que existem diferenças interessantes entre os fetiches praticados no universo heterossexual liberal e no mundo LGBTQIAPN+.
A pedido do nosso clube, foi realizada uma pesquisa para entender melhor essas distinções e como cada grupo explora suas preferências fetichistas.
Fetiches Heterossexual Liberal
No universo dos casais liberais heterossexuais, as práticas mais comuns incluem:
Swing: A troca de parceiros sexuais em festas ou clubes liberais é uma prática frequente, onde casais podem explorar novas experiências enquanto mantêm a conexão entre si.
Voyeurismo e exibicionismo: Assistir ou ser observado durante o ato sexual é um fetiche popular entre casais liberais, intensificando a excitação sexual.
Dominação leve: O BDSM leve é comum, com casais experimentando dinâmicas de poder sem se envolver em práticas mais intensas.
Esse público geralmente usa o fetiche para apimentar suas relações e explorar fantasias de maneira consensual, muitas vezes em eventos e festas privadas.
Fetiches LGBTQIAPN+
No universo LGBTQIAPN+, o fetiche está frequentemente associado à expressão de identidade e gêneros não convencionais. As práticas mais comuns incluem:
Leather e couro: Muito popular na comunidade gay masculina, o fetiche por couro está relacionado à masculinidade e à força.
BDSM mais estruturado: O BDSM no mundo LGBTQIAPN+ costuma ser mais intenso e envolve papéis bem definidos de dominação e submissão.
Puppy Play: Essa prática, que envolve a simulação de comportamentos caninos por submissos, é bastante comum e celebrada em eventos LGBTQIAPN+.
Principais Estados e Eventos no Brasil
O Brasil tem uma cena fetichista forte, especialmente nos seguintes estados:
São Paulo: Conhecida por festas como Luxúria e The Secret Garden, além de clubes como o Eagle São Paulo.
Rio de Janeiro: Sede do Látex Festival, que combina BDSM e performances artísticas.
Minas Gerais: Embora menos conhecido, Minas Gerais está se consolidando com festas privadas e eventos mais discretos para a comunidade liberal e BDSM.
Essa pesquisa foi realizada pela agência @orabolasdigital, coordenada por Cristiano Garcia, com entrevistas em mais de 10 clubes e festas, além de mais de 1.400 participantes da cena fetichista, abrangendo heterossexuais e LGBTQIAPN+.
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