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CÓDIGO DAS CUECAS - RG BAR CLUB

Algumas histórias viram lenda porque nunca deixam de acontecer. No RG Bar Club, uma tradição atravessa gerações de frequentadores e se mantém viva até hoje: a troca de cuecas. Um gesto simples, mas carregado de fetiche, desejo e cumplicidade, que se transformou num verdadeiro código secreto entre os homens que circulam pelo clube.


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Como tudo começa

A cena geralmente se inicia durante uma transa intensa no escuro, ou até mesmo em uma conversa safada no bar. Dois caras se pegam forte, o suor escorre, a energia explode, e ali nasce o pacto. Depois da gozada, quando o tesão ainda pulsa, um deles puxa a cueca, arranca a peça encharcada de suor e entrega para o outro. É um gesto sem palavras, mas que diz tudo: “curti você, quero que leve meu cheiro pra casa”.


O ritual da troca

Esse processo pode acontecer de várias formas:

  • Alguns colocam a cueca do parceiro no próprio armário, como se fosse uma lembrança marcada a ferro e cheiro.

  • Outros continuam a noite com a peça trocada, desfilando pelo clube com a cueca do outro — um fetiche secreto que só eles sabem.

  • Já teve quem passasse a semana inteira usando a cueca recebida, carregando o cheiro do outro como se fosse um amuleto.


E o mais curioso: muitos voltam na semana seguinte, especialmente às quintas-feiras, para destrocar a cueca. É como devolver uma promessa, um sinal de que o tesão continua, de que o vínculo não acabou naquela noite.


Uma forma de marcar território

Com o tempo, essa tradição ganhou contornos ainda mais fetichistas. Alguns frequentadores pedem para deixar suas cuecas com a equipe do clube, para que sejam entregues a outros parceiros específicos, como um presente suado, uma lembrança carregada de tesão. Outros já deixam a cueca propositalmente esquecida no armário do outro, criando um motivo para reencontrá-lo e “cobrar” a devolução na próxima visita.


O papel do STANK ROOM

Nos últimos meses, essa prática ganhou ainda mais força com a quinta-feira – STANK ROOM, evento voltado para quem tem fetiche por cheiro de macho suado, cueca vencida, suvaco molhado e corpo natural. O ambiente é perfeito para esse tipo de troca: ali, a cueca se torna mais que roupa, vira símbolo de desejo, de entrega e de cumplicidade.


É comum ver frequentadores tirando as cuecas ainda no calor da pegação e oferecendo como prova de tesão bruto, ou até mesmo combinando: “na próxima quinta eu trago a sua de volta, mas só se você me fizer gozar de novo”.


Mais que uma peça de roupa

A troca de cuecas no RG nunca foi apenas fetiche. É um código único, que mistura diversão, intimidade e perversão. É a forma como os frequentadores marcam uns aos outros, como criam laços secretos e como transformam um simples pedaço de tecido suado em um troféu erótico.


Do homem mais tímido ao mais pervertido, todos já participaram — ou pelo menos já fantasiaram com a ideia. E como toda lenda viva, essa tradição só cresce com o tempo.

No RG Bar Club, a cueca não é só roupa íntima: é lembrança, é convite, é fetiche. E, acima de tudo, é o sinal de que você deixou sua marca em alguém que vai querer voltar.

1 comentário


rebechii.18
05 de out.

Uma obra de arte como amei, viver como estilo de vida uma entrega total verdadeira tipo um dom e um escravo uma entrega total no sexo e na vida, onde o slave usa o suor e aromas de seu dono como perfume com todo orgulho.

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