CÓDIGO DAS CUECAS - RG BAR CLUB
- RG Bar Club
- 30 de set.
- 2 min de leitura
Algumas histórias viram lenda porque nunca deixam de acontecer. No RG Bar Club, uma tradição atravessa gerações de frequentadores e se mantém viva até hoje: a troca de cuecas. Um gesto simples, mas carregado de fetiche, desejo e cumplicidade, que se transformou num verdadeiro código secreto entre os homens que circulam pelo clube.

Como tudo começa
A cena geralmente se inicia durante uma transa intensa no escuro, ou até mesmo em uma conversa safada no bar. Dois caras se pegam forte, o suor escorre, a energia explode, e ali nasce o pacto. Depois da gozada, quando o tesão ainda pulsa, um deles puxa a cueca, arranca a peça encharcada de suor e entrega para o outro. É um gesto sem palavras, mas que diz tudo: “curti você, quero que leve meu cheiro pra casa”.
O ritual da troca
Esse processo pode acontecer de várias formas:
Alguns colocam a cueca do parceiro no próprio armário, como se fosse uma lembrança marcada a ferro e cheiro.
Outros continuam a noite com a peça trocada, desfilando pelo clube com a cueca do outro — um fetiche secreto que só eles sabem.
Já teve quem passasse a semana inteira usando a cueca recebida, carregando o cheiro do outro como se fosse um amuleto.
E o mais curioso: muitos voltam na semana seguinte, especialmente às quintas-feiras, para destrocar a cueca. É como devolver uma promessa, um sinal de que o tesão continua, de que o vínculo não acabou naquela noite.
Uma forma de marcar território
Com o tempo, essa tradição ganhou contornos ainda mais fetichistas. Alguns frequentadores pedem para deixar suas cuecas com a equipe do clube, para que sejam entregues a outros parceiros específicos, como um presente suado, uma lembrança carregada de tesão. Outros já deixam a cueca propositalmente esquecida no armário do outro, criando um motivo para reencontrá-lo e “cobrar” a devolução na próxima visita.
O papel do STANK ROOM
Nos últimos meses, essa prática ganhou ainda mais força com a quinta-feira – STANK ROOM, evento voltado para quem tem fetiche por cheiro de macho suado, cueca vencida, suvaco molhado e corpo natural. O ambiente é perfeito para esse tipo de troca: ali, a cueca se torna mais que roupa, vira símbolo de desejo, de entrega e de cumplicidade.
É comum ver frequentadores tirando as cuecas ainda no calor da pegação e oferecendo como prova de tesão bruto, ou até mesmo combinando: “na próxima quinta eu trago a sua de volta, mas só se você me fizer gozar de novo”.
Mais que uma peça de roupa
A troca de cuecas no RG nunca foi apenas fetiche. É um código único, que mistura diversão, intimidade e perversão. É a forma como os frequentadores marcam uns aos outros, como criam laços secretos e como transformam um simples pedaço de tecido suado em um troféu erótico.
Do homem mais tímido ao mais pervertido, todos já participaram — ou pelo menos já fantasiaram com a ideia. E como toda lenda viva, essa tradição só cresce com o tempo.
No RG Bar Club, a cueca não é só roupa íntima: é lembrança, é convite, é fetiche. E, acima de tudo, é o sinal de que você deixou sua marca em alguém que vai querer voltar.




Uma obra de arte como amei, viver como estilo de vida uma entrega total verdadeira tipo um dom e um escravo uma entrega total no sexo e na vida, onde o slave usa o suor e aromas de seu dono como perfume com todo orgulho.